Pobre zé !...
Pés descalços,
na areia da praia ardente,
debaixo de um sol bem quente
o corpo coberto de suor
carrega seu isopor
o vendedor de picolé!
Pobre zé!...
Cansado, extenuado
para ganhar uns trocados,
numa marcha incessante,
começa ao sol levante,
termina ao anoitecer!
Pobre Zé!...
Mas ainda assim, és feliz,
cantas, apregoas e ris,
e ao anoitecer, enfim,
teu caminhar chegou ao fim!
recomeças amanhã,
cedinho, pela manhã!
Pobre Zé!...
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